domingo, 8 de junho de 2014

ALIANÇA DO PROJETO MISSÃO SOCIAL VALENTES DE DAVI COM O PROJETO RENOVA JOVEM


MISSIONÁRIA LENITA, MISSIONÁRIA MIRIM THALITA, PRESIDENTE DO PROJETO RENOVA JOVEM GRANDE HOMEM DE DEUS EVANGELISTA
SANDRÃO, E O IRMÃO JUNÃO



MISSIONÁRIA JAQUELINE CLEM BRAGA MACIEL E A OVELHA EX MORADOR DE RUA 
HJ PARA GLÓRIA DE DEUS IRMÃO ITAMAR







PARA GLÓRIA DE DEUS HOJE ESTE IRMÃO ESTÁ LIVRE DE TUDO QUE O PRENDIA NESTE MUNDO TEM CASA , ESTA COM SUA CARTEIRA ASSINADA PARA GLÓRIA DE DEUS!




OBREIRA LICIANI PARTICIPANTE DO PROJETO VALENTES DE DAVI JUNTAMENTE COM AS OVELHAS DO RENOVA JOVEM 






OLHA QUE BENÇÃO VAMOS AJUDAR 
COLABORANDO EM ENCOMENDA DE QUADROS
PARA AJUDA DO PROJETO!
VOCÊ NÃO SENTIRIA VONTADE TER UMA ARTE DESTA?
(22) 998025503 VAMOS COLABORAR


quinta-feira, 29 de maio de 2014

Missionárias mirins

Missionárias Mirins

Adoramos ao Senhor com danças, pois a minha dança não é minha, mas é de DEUS e vem de Deus e vai para Deus;
- Se a adoração não romper os céus de bronze e descer ela não é para Deus;
- João 4:24, relata que Deus nos procura e quer achar em nós um coração,como o do rei Davi, que foi um dos maiores adoradores da bíblia;











Provérbios 22:6 "Ensina a criança o caminho que deve andar e ainda quando for velho, não se desviará dele.”


quarta-feira, 5 de março de 2014

RESERVAS INDÍGENAS BRASILEIRAS E SUAS TRADIÇÕES





Na atualidade, a questão indígena, indubitavelmente, é um assunto dos mais palpitantes, desafiador e altamente polêmico que ilustram impactantes manchetes da mídia nacional e internacional. Várias etnias, línguas, costumes e manifestações culturais, são alguns dos fatores que tornam complexa qualquer análise mais profunda sobre as comunidades indígenas brasileiras.

A presente abordagem, portanto, restringir-se-á a uma exposição crítica e reflexiva sobre o atual cenário que contempla os indígenas no Brasil e a forma como o governo federal tem tratado tema de tamanha complexidade, através dos tempos.

O povo brasileiro, historicamente, sempre devotou grande apreço e carinho pelos irmãos indígenas. Isso transparece claramente em nossa literatura e demais manifestações artísticas, rica em notáveis obras literárias dedicadas a exaltar a vida dos índios, sua pureza e bondade, seu amor pela natureza, o sentimento de preservação da flora e da fauna, sua paixão pela vida comunitária, etc. Assim, apenas para recordarmos alguns desses famosos títulos, podemos citar o célebre escritor José de Alencar que nos brindou com “Iracema”, “O Guarani” e “Ubirajara”; Gonçalves Dias com “Yuca Pirama”, Basílio da Gama”com “O Uraguay”, Santa Rita Durão com “O Caramuru”, Gonçalves de Magalhães, com “A Confederação dos Tamoios”. Na arte musical, o notável compositor Carlos Gomes nos legou a magnífica ópera “O Guarani”.

Entretanto, saindo da exaltação exacerbada e idílica que contempla os povos indígenas, é imprescindível que coloquemos os índios em sua real dimensão, como nos ensina o ilustre historiador Manoel Soriano Neto.

“Eles devem ser considerados de maneira diversa e não como se todos estivessem no mesmo patamar cultural. Dessa forma, estariam assim classificados”:


  ARTIGO 231 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

“São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.""São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e a fazer respeitar todos os seus bens”.


                                                 DANÇA INDÍGENA



O índio dança para celebrar atos, fatos e feitos relativos à vida e aos  costumes. Dançam enquanto preparam a guerra; quando voltam dela; para celebrar um cacique, safras, o amadurecimento de frutas, uma boa pescaria; para assinalar a puberdade de adolescentes ou homenagear os mortos em rituais fúnebres; espantar doenças, epidemias e outros flagelos.

                                            
                                    COMIDAS INDÍGENAS BRASILEIRAS




Os primeiros habitantes do Brasil utilizavam exclusivamente o que a natureza e a floresta lhes ofereciam. Alimentavam-se basicamente de mandioca – também conhecida como macaxeira ou aipim – milho, batata, raízes, frutas silvestres, palmito, castanha, amendoim, carne de caças e peixes. Entre os pratos típicos que nasceram da combinação destes ingredientes essencialmente brasileiros estão a moqueca, caruru, paçoca, tapioca e mingau.



                                                ARTES INDÍGENAS


Arte indígena brasileira é a arte produzida pelos povos nativos do Brasil, antes e depois da colonização portuguesa, que iniciou-se no século XVI. Considerando a grande diversidade de tribos indígenas no Brasil, pode-se dizer que, em conjunto, elas se destacam na arte da cerâmica, do trançado e de enfeites no corpo


ENFEITES NO CORPO


Na época do descobrimento do Brasil, os nativos brasileiros andavam nus. Foi assim que os colonizadores portugueses os encontraram. Trajes e adornos eram usados geralmente em ritos e comemorações, como o são até hoje em diversas tribos, principalmente as mais isoladas.


As vestimentas foram introduzidas aos costumes indígenas pelo colonizador português. A partir do contato com a chamada “civilização”, os índios foram adotando a roupa dos homens das cidades.

Atualmente, o vestuário dos índios está relacionado com o clima, a natureza seus ritos e festas. Há tribos que, mesmo tendo adotado o uso de roupas, seus componentes ficam nus em solenidades especiais.

Por ser o Brasil um país tropical de clima quente, a maioria dos índios usa pouca roupa a maior parte do tempo. Algumas tribos, que estão na fronteira brasileira mais próxima das correntes originárias da cordilheira dos Andes, usam uma espécie de bata a cushmã, tecida pelas índias, nos períodos mais frios.


As plumas são utilizadas de duas maneiras: para a colagem de penas no corpo e para confecção e decoração de tangas, cocares ou diademas, colares, pulseiras, brincos, ornamentos nasais, labiais e auriculares, máscaras, enfeites de cabelo, coifas (tipo de chapéu) com tapa-nuca, mantos.

Entre os índios Bororos predominam os diademas de penas azuis de arara, que se tornaram um estilo característico do grupo. Os Maués preferem os adornos plumários com predominância de tons verdes sobre fundo vermelho e entre os Carajás é usual os ornamentos em forma de leque sobre a cabeça. 

O adorno de plumas é um privilégio dos homens. As mulheres, normalmente, usam pedaços pequenos de penas coladas no corpo, com resina ou leite viscoso, formando um tipo de mosaico.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

MISSÃO E AMOR A CRISTO

Porém existe dentro de mim o Espírito Santo, a Marca da Promessa, que me diz que o meu Deus nunca falhará e Ele é o mesmo Deus que deu um filho a Abraão e a Sara em sua velhice e tem poder ilimitado para continuar fazendo milagres nos dias de hoje!
É este mesmo Espírito que me faz prosseguir sem olhar para o que dizem, para as circunstâncias ou para o próprio tempo porque eu creio em um DEUS VIVO!


 






“Uma porta um dia fechada, não indica que esta nunca mais será aberta. Fechar a porta demonstra o intuito de preservar aquilo que está dentro da casa.”




Podemos ver que servos valentes no passado disseram: “ Falo Senhor, porque teu servo ouve”.
O Senhor quer hoje falar suavemente a milhares de corações que estão angustiados, vazios, sem esperança.

Eu não sei o que está acontecendo com você, eu não sei o que está passando pela tua cabeça, eu não sei como Deus irá falar com você, mas é nesta hora que eu reconheço que não tenho mais armas humanas para lutar, pois nenhuma delas surtirá efeito, mas a partir deste momento começarei a lutar com outras armas (espirituais), pois elas sim são poderosas para destruir fortalezas e quebrar to julgo e correntes.





O amor não é uma teoria e sim uma dinâmica diária que reflete em atitudes e compromissos e não apenas em palavras e nossa vida é um filme inédito. Nós já vimos uma parte do filme e estamos vendo a parte atual.
Já Deus viu todo o filme e ele tem todo o poder de retrocedê-lo, avançar e editá-lo conforme seus planos para nós.